A banda australiana revive o Rock clássico com batidas tercinadas do blues e guitarras que variam do psicodélico ao pesado. Tudo isso somado a uma barteria criativa e um vocal melódico e levemente rasgado.
Os americanos exploram o psicodélico com guitarras que se assemelham às de Kimi Hendrix, a bateria é digna de John Bonham do Led Zeppelin, mantendo o ritmo tercinado do Blues junto ao baixo. O vocal é contido e sensual, deixando a potencia vocal para momentos específicos.
O Rock da banda conquista com seu ritmo jovem, animado e sem virtuosismos. O som é dançante e cativante com bases feitas no violão puxando um pouco do folk e um vocal afinadíssimo variando com riffs simples.
Um som mais carregado, Rock lento com guitarra pesada trazendo riffs na batida de blues ou de country. A bateria é simples, deixando a guitarra e o baixo trazerem a maior parte da base para o vocal brilhar.
Os brasileiros, que cantam em inglês, trazem um som pesado com riffs de guitarra somados a uma voz feminina incrível. As músicas variam na harmonia, tenho baixo, teclado, outra guitarra e até samples. Tudo isso num ritmo que quebra constantemente.
Outra brasileira, que pode ser considerada HC, também canta em inglês. O som quebra o ritmo, se mostrando bem criativo. A bateria faz parte da construção da música e a guitarra assume um papel de base.
Mais uma banda que flerta com o psicodélico. O vocal agudo, típico de Led Zeppelin, se encaixa perfeitamente na base harmônica feita pelo baixo. A bateria apresenta também a batida tercinada do Blues.