O Partido Democrático Trabalhista (PDT) confirmou nessa sexta-feira (21) que Ciro Gomes será o candidato do partido na corrida ao cargo de Presidente da República. O lançamento da pré-candidatura do ex-governador do Ceará aconteceu na sede do partido em Brasília, durante o encerramento da convenção nacional do PDT.
Mesmo que Ciro Gomes não tive sido confirmando como o candidato do partido até essa sexta, o ex-ministro da Fazenda já era tratado como pré-candidato dentro da legenda e, desde 2018, pouco depois das eleições, manifestava seu desejo de concorrer novamente ao cargo de chefe do executivo.
Foi Carlos Lupi, ex-ministro do Trabalho e atual presidente do PDT, que anunciou Ciro como o nome do partido na corrida ao cargo: “Acabamos de aprovar a pré-candidatura de Ciro Gomes, por unanimidade, por aclamação“.
Além de anunciar Ciro Gomes, o partido também anunciou o lema da campanha, que será: “a rebeldia da esperança”. O evento também foi marcado por homenagens ao ex-governador do Rio Grande do Sul e maior nome do partido, Leonel Brizola. Se ainda estivesse vivo, Brizola faria 100 anos nesse sábado (22)
Alguns dos presentes durante o anúncio eram Cid Gomes (PDT-CE), senador; André Figueiredo (PDT-CE), deputado e Roberto Cláudio, ex-prefeito de Fortaleza (CE).

Além de Ciro Gomes, outros seis candidatos já foram confirmados
Agora, Ciro Gomes se junta aos outros seis outros candidatos já oficializados pelos seus partidos na corrida para o cargo. Confira:
- Cidadania – Alessandro Vieira, atual senador por Sergipe;
- Avante – Andre Janones, atual deputado por Minas Gerais;
- Novo – Felipe d’Ávila, cientista político;
- PSDB – João Doria, atual governador de São Paulo;
- UP – Leonardo Péricles, atual presidente do partido.
- MDB – Simone Tebet, atual senadora pelo Mato Grosso do Sul.
Também temos a categoria de “pré-candidatos não oficializados que serão oficializados”. São eles:
- PL – Jair Bolsonaro, atual presidente do Brasil;
- PT – Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente do Brasi;
- PSD – Rodrigo Pacheco, atual presidente do Senado;
- Podemos – Sergio Moro; ex-ministro da Justiça do governo Bolsonaro.